Historia de um Super Esportivo
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Historia de um Super Esportivo
Salve salve Galera,,,, vou logo abaixo contar um pouco da Historia de um super esportivo que eu sou apaixonado... "Kadett"
Linha do Tempo
Louis-Joseph Chevrolet (1878 – 1941), filho de um fabricante de relógios suíço, foi um piloto de corridas e fundou a "Chevrolet Motor Car Company of Michigan" no dia 8 de Novembro de 1911, Juntamente com William C. Durant (1861 – 1947) empresário e um dos pioneiros da indústria automobilística norte-americana. É o fundador da General Motors. A Chevrolet passou a fazer parte do Grupo General Motors em 1918, e é a sua marca mais conhecida. Em muitos casos, como no Brasil, Chevrolet e General Motors é sinônimo.
Em 1989 a Chevrolet iniciava a produção do modelo Kadett na versão HATCHBACK em outubro do mesmo ano lançou também a versão STATION - WAGON, mais com outro nome, agora chamado Ipanema, ambos equipados com a linha de motores Powertech 1.8 e 2.0 Litros. Na época o Kadett agradou por completo a todos os apaixonados por esportividade.
Durante os 9 anos em linha de produção (1989 - 1998), atingiu a exata quantia de 451.496 unidade de ( Kadett e Ipanema ), comercializadas no mercado interno. Nesse período, a Chevrolet desenvolveu diversas versões de destaque, como o Kadett Turim, uma série construída em homenagem a Copa do Mundo de Futebol de 1990, realizada na Itália; e as versões esportivas Kadett GS ( de 1989 a 1991 ) o GSI Conversível de 1992, um dos ícones de maior esportividade da época, o GSI ( de 1991 a 1996 ) e Sport ( de 1996 a 1997 ).
A cada ano um novo marco na história:
1989 – Em abril, apresentação do Chevrolet Kadett à imprensa, no Rio de Janeiro; em 19 de outubro, lançamento do Chevrolet Kadett Ipanema.
1990 – Em março, escolha do Chevrolet Kadett como “Carro Oficial da Fórmula 1”, em 14 de maio foi apresentado à imprensa o Chevrolet Kadett Turim, série construída em homenagem Copa do Mundo de Futebol de 1990, na Itália.
1991 – Em março, o Chevrolet Kadett é eleito “Carro do Ano” pela revista Auto-esporte.
1992 – Tem início em janeiro a comercialização do Chevrolet Kadett GSi 2.0 conversível.
1993 – Nos dias 1º e 2 de abril, a GM apresenta à imprensa especializada o Chevrolet Kadett Ipanema de quatro portas; em 1º de junho, a linha de montagem da fábrica de São José dos Campos (SP) atinge a marca de 30.000 Kadett Ipanema produzidas.
1994 – Em novembro, a linha de montagem do Chevrolet Kadett e do Chevrolet Ipanema é transferida de São José dos Campos (SP) para São Caetano do Sul (SP).
1996 – Em agosto, deixa de ser produzido o Chevrolet Kadett GSi.
1998 – Em 16 de setembro, o último Chevrolet Kadett deixa a linha de montagem em São Caetano do Sul (SP).
Fonte: http://www.kadett.k6.com.br
Linha do Tempo
Louis-Joseph Chevrolet (1878 – 1941), filho de um fabricante de relógios suíço, foi um piloto de corridas e fundou a "Chevrolet Motor Car Company of Michigan" no dia 8 de Novembro de 1911, Juntamente com William C. Durant (1861 – 1947) empresário e um dos pioneiros da indústria automobilística norte-americana. É o fundador da General Motors. A Chevrolet passou a fazer parte do Grupo General Motors em 1918, e é a sua marca mais conhecida. Em muitos casos, como no Brasil, Chevrolet e General Motors é sinônimo.
Em 1989 a Chevrolet iniciava a produção do modelo Kadett na versão HATCHBACK em outubro do mesmo ano lançou também a versão STATION - WAGON, mais com outro nome, agora chamado Ipanema, ambos equipados com a linha de motores Powertech 1.8 e 2.0 Litros. Na época o Kadett agradou por completo a todos os apaixonados por esportividade.
Durante os 9 anos em linha de produção (1989 - 1998), atingiu a exata quantia de 451.496 unidade de ( Kadett e Ipanema ), comercializadas no mercado interno. Nesse período, a Chevrolet desenvolveu diversas versões de destaque, como o Kadett Turim, uma série construída em homenagem a Copa do Mundo de Futebol de 1990, realizada na Itália; e as versões esportivas Kadett GS ( de 1989 a 1991 ) o GSI Conversível de 1992, um dos ícones de maior esportividade da época, o GSI ( de 1991 a 1996 ) e Sport ( de 1996 a 1997 ).
A cada ano um novo marco na história:
1989 – Em abril, apresentação do Chevrolet Kadett à imprensa, no Rio de Janeiro; em 19 de outubro, lançamento do Chevrolet Kadett Ipanema.
1990 – Em março, escolha do Chevrolet Kadett como “Carro Oficial da Fórmula 1”, em 14 de maio foi apresentado à imprensa o Chevrolet Kadett Turim, série construída em homenagem Copa do Mundo de Futebol de 1990, na Itália.
1991 – Em março, o Chevrolet Kadett é eleito “Carro do Ano” pela revista Auto-esporte.
1992 – Tem início em janeiro a comercialização do Chevrolet Kadett GSi 2.0 conversível.
1993 – Nos dias 1º e 2 de abril, a GM apresenta à imprensa especializada o Chevrolet Kadett Ipanema de quatro portas; em 1º de junho, a linha de montagem da fábrica de São José dos Campos (SP) atinge a marca de 30.000 Kadett Ipanema produzidas.
1994 – Em novembro, a linha de montagem do Chevrolet Kadett e do Chevrolet Ipanema é transferida de São José dos Campos (SP) para São Caetano do Sul (SP).
1996 – Em agosto, deixa de ser produzido o Chevrolet Kadett GSi.
1998 – Em 16 de setembro, o último Chevrolet Kadett deixa a linha de montagem em São Caetano do Sul (SP).
Fonte: http://www.kadett.k6.com.br
Re: Historia de um Super Esportivo
So para complementar esse Post do meu Brother ai.
Desde a chegada do Monza, fazia sete anos que a Chevrolet não lançava um modelo novo de passeio no Brasil. Pela lógica da evolução europeia, onde existia desde 1984, o Kadett 1989 teria de substituir o longevo Chevette, mas não foi o caso. Aqui ele chegou como um hatch médio compacto com um nível de equipamento comparável ao do Monza, mas de aspecto mais jovem e esportivo. Se a esportividade de fato cabia à versão GS, a SL e a SL/E ainda dispunham de um visual moderno num mercado sedento por novidades.
As inovações trazidas pelo Kadett incluíam vidros do para-brisa e da tampa traseira rentes à lataria. Nas colunas traseiras ficavam características tomadas de ar. Disponível com motores a gasolina e a álcool, a versão mais luxuosa do Kadett demonstrava sofisticação mais pelos opcionais que pelo volante regulável, display com luzes de advertência e vidros verdes degradê de série. A lista de opções incluía câmbio automático (só com motor a álcool), ar-condicionado, direção hidráulica, regulagem da altura do banco e da suspensão, rodas de liga e rádio com toca-fitas.
Após o teste com o 2.0 GS, na edição de maio de 1989, era a vez do 1.8 SL/E. O teste comparava a versão a gasolina (com todos os opcionais menos o ar) e a álcool (básico). “O Kadett a álcool foi mais rápido sobretudo nas retomadas: basta dizer que, para ir de 40 a 100 km/h, levou 27,42 segundos, enquanto o carro a gasolina precisou de 32,73 segundos”, dizia a revista. “Ambos são bastante confortáveis: impressionou o bom nível de acabamento, sugerindo ser o Kadett um carro resistente ao uso prolongado.”
De 1991, o Kadett SL/E das fotos, com interior combinando com a pintura, é carro de família. Pertence ao casal Lucio Silva e Christina Mello, de São Paulo. O carro foi comprado novo pelo compadre do pai de Christina, depois pelo próprio, até ser adquirido em 2004 por Lucio. “Ele é bem mais confortável que muitos carros, não faz um barulho, é difícil de quebrar”, diz o proprietário.
O modelo 1992 já incorporava injeção monoponto. “O motor tem um desempenho mais regular com seus 3 cv extras”, dizia a QUATRO RODAS de fevereiro de 1992. A versão a álcool era a primeira no mundo com esse recurso. O GS ganhou injeção multiponto e virou GSi. Em 1994, o 1.8 Lite trouxe um pacote mais acessível de equipamentos, enquanto o GL e o GLS aposentavam o SL e o SL/E, ganhando uma repaginada no quadro de instrumentos. No fim daquele ano, a Chevrolet passou a trazer da Bélgica o primeiro Astra, opção mais sofisticada ao Kadett. Depois da Série Sport 2.0 de 1995, viria a última reestilização no ano seguinte. Em 1997, GL e GLS ganharam o motor 2.0.
Produzido até setembro de 1998, o Kadett rendeu 394 068 unidades. Deu lugar à segunda geração do Astra, ainda em produção. “Hoje é difícil manter um Kadett 100% original”, diz Leonardo Bazzan, do KadettClube. “O mercado ainda não o vê como colecionável. Não conseguimos itens de reposição, ainda mais de acabamento interno, e muitas vezes recorremos a peças usadas.” A julgar pela dificuldade de se garimpar um exemplar original e conservado dos primeiros anos, o Kadett já é digno de coleção.
0 a 100 km/h
12,22 s
Velocidade máxima
162,5 km/h
Frenagem 80km/h a 0
33,0 m
Consumo
6,69 km/l (cidade) e 10,59 km/l (estrada, a 100 km/h, vazio)
PREÇO
MAIO DE 1989
Cr$ 18714
ATUALIZADO
R$ 60835 (IPC-SP/FIPE)
FICHA TÉCNICA
Motor: transversal, 4 cilindros, carburador duplo, a álcool
Cilindrada: 1 796 cm³
Diâmetro x curso: 84,8 x 79,5 mm
Taxa de compressão: 11,7:1
Potência: 95 cv
Torque: 15,1 mkgf
Câmbio: manual de 5 marchas, tração dianteira
Carroceria: comprimento, 400 cm; largura, 166 cm; altura, 139 cm; entre-eixos, 252 cm
Peso: 980 kg
Suspensão dianteira: independente, McPherso
Suspensão traseira: eixo de torção
Freios: disco ventilado na dianteira e a tambor na traseira com servo
Pneus: aço, 5,5 x 13, pneus 165 SR13
Fonte: www.quatrorodas.com.br
Desde a chegada do Monza, fazia sete anos que a Chevrolet não lançava um modelo novo de passeio no Brasil. Pela lógica da evolução europeia, onde existia desde 1984, o Kadett 1989 teria de substituir o longevo Chevette, mas não foi o caso. Aqui ele chegou como um hatch médio compacto com um nível de equipamento comparável ao do Monza, mas de aspecto mais jovem e esportivo. Se a esportividade de fato cabia à versão GS, a SL e a SL/E ainda dispunham de um visual moderno num mercado sedento por novidades.
As inovações trazidas pelo Kadett incluíam vidros do para-brisa e da tampa traseira rentes à lataria. Nas colunas traseiras ficavam características tomadas de ar. Disponível com motores a gasolina e a álcool, a versão mais luxuosa do Kadett demonstrava sofisticação mais pelos opcionais que pelo volante regulável, display com luzes de advertência e vidros verdes degradê de série. A lista de opções incluía câmbio automático (só com motor a álcool), ar-condicionado, direção hidráulica, regulagem da altura do banco e da suspensão, rodas de liga e rádio com toca-fitas.
Após o teste com o 2.0 GS, na edição de maio de 1989, era a vez do 1.8 SL/E. O teste comparava a versão a gasolina (com todos os opcionais menos o ar) e a álcool (básico). “O Kadett a álcool foi mais rápido sobretudo nas retomadas: basta dizer que, para ir de 40 a 100 km/h, levou 27,42 segundos, enquanto o carro a gasolina precisou de 32,73 segundos”, dizia a revista. “Ambos são bastante confortáveis: impressionou o bom nível de acabamento, sugerindo ser o Kadett um carro resistente ao uso prolongado.”
De 1991, o Kadett SL/E das fotos, com interior combinando com a pintura, é carro de família. Pertence ao casal Lucio Silva e Christina Mello, de São Paulo. O carro foi comprado novo pelo compadre do pai de Christina, depois pelo próprio, até ser adquirido em 2004 por Lucio. “Ele é bem mais confortável que muitos carros, não faz um barulho, é difícil de quebrar”, diz o proprietário.
O modelo 1992 já incorporava injeção monoponto. “O motor tem um desempenho mais regular com seus 3 cv extras”, dizia a QUATRO RODAS de fevereiro de 1992. A versão a álcool era a primeira no mundo com esse recurso. O GS ganhou injeção multiponto e virou GSi. Em 1994, o 1.8 Lite trouxe um pacote mais acessível de equipamentos, enquanto o GL e o GLS aposentavam o SL e o SL/E, ganhando uma repaginada no quadro de instrumentos. No fim daquele ano, a Chevrolet passou a trazer da Bélgica o primeiro Astra, opção mais sofisticada ao Kadett. Depois da Série Sport 2.0 de 1995, viria a última reestilização no ano seguinte. Em 1997, GL e GLS ganharam o motor 2.0.
Produzido até setembro de 1998, o Kadett rendeu 394 068 unidades. Deu lugar à segunda geração do Astra, ainda em produção. “Hoje é difícil manter um Kadett 100% original”, diz Leonardo Bazzan, do KadettClube. “O mercado ainda não o vê como colecionável. Não conseguimos itens de reposição, ainda mais de acabamento interno, e muitas vezes recorremos a peças usadas.” A julgar pela dificuldade de se garimpar um exemplar original e conservado dos primeiros anos, o Kadett já é digno de coleção.
0 a 100 km/h
12,22 s
Velocidade máxima
162,5 km/h
Frenagem 80km/h a 0
33,0 m
Consumo
6,69 km/l (cidade) e 10,59 km/l (estrada, a 100 km/h, vazio)
PREÇO
MAIO DE 1989
Cr$ 18714
ATUALIZADO
R$ 60835 (IPC-SP/FIPE)
FICHA TÉCNICA
Motor: transversal, 4 cilindros, carburador duplo, a álcool
Cilindrada: 1 796 cm³
Diâmetro x curso: 84,8 x 79,5 mm
Taxa de compressão: 11,7:1
Potência: 95 cv
Torque: 15,1 mkgf
Câmbio: manual de 5 marchas, tração dianteira
Carroceria: comprimento, 400 cm; largura, 166 cm; altura, 139 cm; entre-eixos, 252 cm
Peso: 980 kg
Suspensão dianteira: independente, McPherso
Suspensão traseira: eixo de torção
Freios: disco ventilado na dianteira e a tambor na traseira com servo
Pneus: aço, 5,5 x 13, pneus 165 SR13
Fonte: www.quatrorodas.com.br
Colecionador- Admin + V6
- Mensagens : 1253
Data de inscrição : 21/03/2011
Idade : 34
Re: Historia de um Super Esportivo
Olha o kadett do lucio
esse ai sim merece todo destaque pois é todo original , só quem conhece a hisstória desse kadett ai sabe do que estou falando.
esse ai sim merece todo destaque pois é todo original , só quem conhece a hisstória desse kadett ai sabe do que estou falando.
jarbao- Moderador+1.8
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Idade : 44
Localização : ESTRELA DO INDAIA
Re: Historia de um Super Esportivo
esse é o verdadeiro monocromatico... nesse tom de azul ai é dificil ver um!!!
Re: Historia de um Super Esportivo
Conheço esse mono aí tb!!! rsrsrs
ferginando- Sub+1.8
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Data de inscrição : 29/03/2011
Idade : 37
Localização : Ipatinga
Re: Historia de um Super Esportivo
Esse Kadettão ta lindo dmais mesmo
viu.A coisa mais dificil que tem
e achar carros assim originais, depois
que os xunneiros pegam e so DEUS...
viu.A coisa mais dificil que tem
e achar carros assim originais, depois
que os xunneiros pegam e so DEUS...
Colecionador- Admin + V6
- Mensagens : 1253
Data de inscrição : 21/03/2011
Idade : 34
Re: Historia de um Super Esportivo
Boa tarde a todos,
Fiquei muito feliz em ver que usaram meu Kadett como referência, mas venho aqui com dor no coração dizer que o kadett da foto que saiu na Revista Quadro Rodas de Janeiro de 2011 está a venda, quem se interessar por favor entrar em contato que posso enviar mais informações e fotos, grande abraço a todos...
Fiquei muito feliz em ver que usaram meu Kadett como referência, mas venho aqui com dor no coração dizer que o kadett da foto que saiu na Revista Quadro Rodas de Janeiro de 2011 está a venda, quem se interessar por favor entrar em contato que posso enviar mais informações e fotos, grande abraço a todos...
Lucio kadett Mono Azul- 1.0 User
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